"Nada é mais natural do que o amor do gato
pelo rato"
É com esta frase que o chinês ZingYang Kuo
defendeu a importância do ambiente na formação dos comportamentos dos gatos e,
evidentemente, dos humanos.
Por meio de suas pesquisas com gatos, Kuo começou
a apontar que a plasticidade do comportamento era dependente das condições do
meio ambiente, como também defendia J. B. Watson em 1924. Estas ideias
contrapunham as “teorias do instinto” ou as “teorias dos comportamentos inatos”
que consideravam boa parte dos comportamentos como rigidamente determinados pelas
características inatas das espécies.
![](http://4.bp.blogspot.com/-MTSWY05K24A/UPHoLukpQxI/AAAAAAAAAJ4/ULPossp1a4A/s320/gato-rato.jpg)
Os dados de Kuo evidenciam, mais uma vez na
literatura científica, que há uma importante reciprocidade e aproximação entre
as determinações ambientais e constituições genético-inatas para a formação dos
comportamentos. Neste sentido a ideia da plasticidade comportamental pode ser
melhor contemplada.
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